..e quando meu sol não mais existir, deixarei de ver as sombras, que caminharam em ângulos no meu caminhar.,
...deixarei, talvez, de ver-te...de rever-te, nas lembranças dos sóis anteriores, dos equinócios, quando fomos dois em um.,
.mas desapercebo, não quero perder teu brilho, teu ouro, mesmo que singularmente, mesmo que figurativamente., em fórmulas geométricas.,
nossos olhos só o conhecem circularmente., mas te conheço, principalmente teu calor, sua efervescência, ebulição..
.meu sol, calor do meu deserto., não me abandones!!
..sonhos, revelações, aparições..brilhas!!
Oreny Júnior
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